A história de Tangará (RN) começa no final do século XIX como um povoado chamado Riacho, impulsionado pela pecuária e algodão, ganhando destaque com a construção de uma estrada em 1914 e a instalação de usinas de beneficiamento no século XX, o que levou à sua emancipação política como município em 31 de dezembro de 1958, desmembrando-se de Santa Cruz, sendo nomeada em homenagem ao pássaro Tangará e se tornando famosa pelos pastéis, que viraram patrimônio cultural.
Origens e Desenvolvimento
- Povoado de Riacho: A região, às margens do Rio Trairi, começou a se desenvolver com atividades pastoris e o cultivo de algodão.
- Estrada de Ferro: A construção de uma estrada de rodagem em 1914 (de Macaíba a Santa Cruz) e a posterior instalação de usinas algodoeiras impulsionaram o progresso do povoado.
- Mudança de Nome: Em meados do século XX, por iniciativa do major Teodorico Bezerra, o povoado de Riacho foi rebatizado para Tangará, em referência ao pássaro alegre e saltitante.
- Emancipação Política
- Distrito: Em 26 de novembro de 1953, Riacho foi elevado à categoria de distrito pela Lei nº 931.
- Município: Em 31 de dezembro de 1958, pela Lei nº 2.336, o distrito foi desmembrado de Santa Cruz e emancipado, com sua instalação oficial em 28 de janeiro de 1959.
- O Pastel: A cidade ficou conhecida como a "Cidade dos Pastéis", um quitute que se tornou símbolo de hospitalidade e patrimônio cultural, com receitas passadas de geração em geração.
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